24 / 11 / 2010


Especialistas dão dicas que podem evitar assaltos aos conjuntos habitacionais; porteiro é a peça-chave

Os condomínios bem equipados, onde há monitoramentos eletrônicos e profissionais de portaria treinados, não são alvos de quadrilhas, pois os assaltantes preferem locais que não apresentem muita dificuldade de acesso e ação", observa Walter Uvo, da empresa de segurança FocusMind. Para o especialista, de nada adiantaria a tecnologia do monitoramento eletrônico, com todos os seus equipamentos de última geração, se os profissionais que ocupam as portarias dos condomínios não estiverem preparados. "Esse profissionais de portaria não são seguranças, mas, precisam ter a sensibilidade necessária para zelar pela segurança. Por isso, são rigorosamente selecionados e após a contratação passam por treinamentos específicos onde estudam as possibilidades de abordagem suspeita e participam de simulações de ações necessárias em caso de perigo. Os porteiros precisam ser treinados para identificar o que pode ser suspeito e como proceder em prol da segurança do condomínio e seus moradores.
Para contratarem profissionais de portaria bem treinados e experientes, a maioria dos condomínios estão recorrendo a empresas terceirizadas e especializadas no assunto.", explica Jorge T. Margueiro, da GS Terceirização. "Há 3 pilares fundamentais, que são: o porteiro, o equipamento e o morador. Se há uma conscientização, todo o risco de assalto e invasões diminui. Por isso, todo condomínio tem regras de controle de acesso e segurança, que devem ser conhecidas de todos. O porteiro é peça fundamental na hora de orientar os moradores e ajudá-los a manter a segurança do local" , alerta Amilton Saraiva Costa, também da GS Terceirização.

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